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-Incubator- Akio Berwanger

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-Incubator- Akio Berwanger Empty Re: -Incubator- Akio Berwanger

Mensagem por Akιø ' 4/2/2014, 14:16

Ficha aceita
Irônico... Estou validando minha própria ficha... x3

"Eu só quero... parar de sofrer..."
Seu desejo têm muito Sofrimento. Você (eu?) é capaz de manipular os sentimentos de tristeza de seus contratantes!

"Akio nunca parou para refletir quais eram seus sonhos - nem mesmo se tinha um"
Sem sonhos, você é capaz de portar qualquer arma comum.



Parabéns, você foi aceito como Primeiro Incubator!
Seja bom com suas Contratadas e escolha seu caminho com cuidado ;)
Akιø '
Akιø '
Kyubey
Kyubey

F : 'No mundo real nossas ambições oscilam e se apagam.'
Masculino

Idade : 24
Localização : < Happyland ♠
Emprego/lazer : 'just {try to} prosper;'
Humor : / in a neko way ;3 >
Ienes ($) : 430

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Mensagem por Akιø ' 3/2/2014, 14:00


Akio Berwanger

Ficha de Personagem
-Incubator- Akio Berwanger EoDofAN
Informações Pessoais

  ● Data de Nascimento: 10 de fevereiro de 2000
  ● Idade: 13 anos
  ● Altura: 1,62m
  ● Peso: 52kg
  ● Cidade natal: Flans
  ● Sonhos: Akio nunca parou para refletir quais eram seus sonhos - nem mesmo se tinha um.
 
Carreira

  ● Arma: ??????
  ● Nível: 1
  ● Experiência: 0/???
  ● Purificação: 0/???
  ● Skills: -
  ● SP: 0
  ● Desejo: "Eu só quero... parar de sofrer..."
  ● Habilidade: ????????
  ● Contrato:
 
 Personagem  

  ● Aparência:
Com seus cabelos e olhos cor-de-ouro, Akio só não é idêntico ao seu irmão pelo seu olho esquerdo, o qual ele esconde com ataduras. Machucados nos braços/pernas também não são incomuns, embora menos frequentes. Digno como príncipe, está sempre bem-vestido com as nobres roupas e brasões do seu Reino.
                 
  ● Personalidade:
Aki-kun (como gosta de ser chamado) é tímido, à princípio, mas a intimidade é capaz de superar essa barreira =w=. Seu humor é ligado ao ambiente; se está em lugares tristes, se põe a chorar, assim como o contrário. Tenta sempre encorajar seus amigos para não vê-los chorar~
                 
  ● Biografia:
- Ande logo, senão vamos nos atrasar - diz seu irmão, enquanto esperava impacientemente o mais novo escolher suas luvas - Não diga que está demorando porque tem medo de perder...
Ele mesmo não pensava assim, mas fazia isso só pelo prazer de irritá-lo.
- Hai, hai - diz o garoto escolhendo às pressas uma luva que usava constantemente.
Cavalgaram por algumas horas na carruagem real, até alcançarem uma Matriz Católica, incrivelmente grande (a maior do país) construída por seu pai, o primeiro rei do reino de Espadas.
Era um dia lindo de sol entre poucas nuvens, mas claro que não era isso que o fazia tão especial. O evento naquela Igreja duraria quatro dias, e a atração principal seria a coroação do novo sucessor.
Em feudos comuns, o primogênito sempre seria o escolhido, porém, o reino de Espadas tinha uma tradição diferente no caso de gêmeos: uma competição entre os dois irmãos, onde só um iria sobreviver.
- Ne... Você está com medo, onii-san? - Disse o mais novo, antes que o garoto saísse da carruagem.
- Talvez... - Responde, e nesse momento, ele sente pela primeira vez o risco que está passando - Mas se o plano der certo, não tem o que temer.
- Mas mesmo assim... - O mais novo não se dá por vencido - Eu não queria trair o papai...
Dito isso, uma mão voou em seu rosto, deixando uma marca vermelha e chamativa.
- Ele está morto. Não fomos nós que o matamos? - Suas palavras soaram secas e assustadoras - Não tem mais como voltar atrás, juramos para "ela" que lutaríamos até o fim, não foi?
- Eu não quero me tornar uma criatura daquelas! - e responde, com uma raiva repentina, recuperado do golpe - Você já se imaginou vivendo num planeta vazio e inabitado?
- Não seremos os únicos - ele não espera o outro responder, abre a porta da carruagem e saúde o público, montando seu cavalo branco, e indo em direção ao pátio, onde aconteceria a cerimônia de abertura.
O mais novo secou as lágrimas e agiu como o irmão, mas o público já o havia seguido e então, ninguém o saudou.
Naquele momento então, ele percebeu que estava fazendo a coisa errada.

. . .

"Já pensaram viver para sempre... Equilibrar a energia do Universo?"
Os jovens príncipes admiravam o anjo que os havia oferecido tal oferta, impossível de recusar.
O mais velho saca a espada da bainha, pensando ser alguma alucinação ou estratégia de ataque, dando golpes em vão, que atravessavam o corpo celestial dela.
"O que devemos fazer...?" - O mais novo é o primeiro a perguntar, abrindo um sorriso no rosto da mulher, seminua.
"Amanhã, na competição de arco-e-flecha, seu reino vai sofrer um ataque-"
"Que tipo de ataque?" - O mais velho interrompeu
"Uma maldição" - sorri, enquanto observa os olhares aterrorizado dos garotos - "Uma maldição de Deus, pelo pecado que cometeram"
"P-Porquee vo-você tem o brasão de Copas..?" - com a voz trêmula, o mais jovem consegue formular a pergunta.
"Sou a representação da Rainha. À ela quem vocês devem procurar depois que tudo tiver acabado"
Nesse momento então, o anjo explicou o que eles deveriam fazer, para evitar a morte no dia seguinte - e para sempre. Não era muito difícil, iriam apenas rezar em silêncio, em uma língua estrangeira, e o tempo pararia. Eles fugiriam o mais rápido possível até o reino, para encontrar a jovem Rainha, na quem um deles casaria.
"Obviamente, um de vocês não vai conseguir"

. . .

A cerimônia tinha começado, dois bispos posicionaram uma espada em seus ombros e contornaram-na por sua cabeça, pedindo para que jurem lealdade e solenidade para as provas que enfrentariam.
O mais velho deixa escapar um riso, disfarçado pela palavra 'Sim' logo em seguida.
O outro também afirmou, e lançou um olhar penetrante para o irmão, que ficou paralisado ao observar o olho esquerdo do irmão, que se tornava negro. Por um momento, decidiu alertar, mas deduziu que aquilo seria sinal da maldição, e que ele seria aquele à morrer.
Não conseguiu segurar um sorriso de vitória.

. . .

Momentos depois, lá estavam eles, na competição de arco-e-flecha. O mais novo estava nervoso, e o mais velho, secretamente convencido e contente por ser o único à decidir o destino da Rainha.
Deslizaram a mão pela flecha, posicionando sua ponta pouco a cima do círculo vermelho, murmurando palavras desconhecidas em uma língua antiga.
No momento que suas flechas acertaram - perfeitamente no mesmo tempo - o alvo de 100 pontos, suas visões ficaram em filtro cinza; apenas o céu seria vermelho.
Enquanto caminhavam até seus cavalos, o mais novo tropeçou, envolto de trevas, com um olho inteiramente negro.
O mais velho sorriu por isso, e saiu galopando até a estrada, abandonando o - único - irmão.

. . .

"Não posso mais com ele. COMO UMA PESSOA DESSAS É DIGNA DE SER O REI?" - Gritou furiosamente a mãe deles, enquanto chutava, em fúria, uma cadeira aleatória.
 "Ma-Mãmãe..." - eles disseram em coro, enquanto ela sofria de traição; tinha acabado de ver, em sua própria cama, uma mulher com o rei - o seu rei-. Ela tinha chegado de viagem dias antes que o planejado.
Traição era um pecado digno de morte no reino de Espadas. Ela começou a ter ataques de fúria, e quebrar tudo ao redor, com os filhos a observando à certa distância.
"Ne... O que devemos fazer, onii-san?" - sussurrou o mais novo, em lágrimas.
"Vamos matar o papai" - ele disse, com a inocência de uma criança
"Ma.. Mas ele é nosso pai!"
"O rei, nosso pai, nunca faria isso! É óbvio que sua alma está sendo manipulada por uma bruxa! Devemos queimá-la até a morte. Papai ficaria feliz em honrar seu corpo"
Assim, então, aquelas jovens crianças, de menos que 6 anos incendiaram o quarto do pai, e, consequentemente, todo o lugar. Eles assistiram por alguns minutos, as labaredas, gritos e sangue que aquela Mansão os oferecia.
"Vamos. Não devíamos assistir isso por mais tempo" - disse o mais velho, com os olhos encobertos pelas franjas.
"Mas é tão bonito..." - responde o irmão, admirado pela situação.

. . .

 Com galopes rápidos e fortes, as árvores ensurdeciam. O cavalo cortava a estrada como uma bala de canhão atravessando os Sete Mares. Ele não podia deixar de ficar mais animado com tudo que acontecera, e agora ia se casar com a garota mais linda de todo o país.
Ele se perguntava se estava sentindo remorso pelo irmão, mas seus pensamentos loucos estavam tomando conta da sua mente, e ele não fez questão em lutar contra tal.

. . .

Ele desembainhou sua espada e expulsou os demônios de seu corpo.
Ele se lembrou de quando a primeira cerimônia acabou, e foi pros fundos conversar a sós com o Papa. Explicou toda a situação para a Santidade, sobre aquele anjo, sobre a maldição e a fúria de Deus. Ele então, pediu para abençoar sua espada, já prevendo a traição do irmão, e assim ele o fez.
Obviamente, ele não deixou de matar o Santo Padre.
Sentiu então um de seus olhos doer muito. Foi até a carga do cavalo, pegou um espelho de mão e viu que estava totalmente negros. A dor era provocada pela espada, e ele logo deduziu que era a maldição que havia o havia atingido.
Ele então, hesitou um pouco, mas se convenceu que era um sacrifício a ser feito.
Pegou a espada e tratou de removê-lo

. . .

Parou para descansar no final do dia. O cavalo não podia mais dar meio galope, ele não deveria tê-lo exigido tanto, agora, sua viagem seria perdida por muitas horas.
Procurando lenha em galhos secos e finos na floresta, ele armou uma fogueira e cozinhou o pouco estoque de comida que o único cavalo pôde carregar.
Num amontoado de folhas, usando uma rocha arredondada como travesseiro, o futuro rei do reino de Copas se pôs a dormir, cedo, para voltar à estrada logo depois que o sol nascer.

. . .

Uma figura, montada em um cavalo branco completamente sujo, com roupas reais manchadas de sangue atravessou a mesma estrada que o herói anterior.
No caminho, viu muitos demônios, no qual matou, brandindo sua espada, sem dificuldade e sem perder o galope. Ele sentia um fogo transbordar de dentro de sua alma. Passou toda a noite galopando, num ritmo não tão acelerado, para encontrar seu irmão o mais rápido possível. Sabia que o mais velho iria deixar o cavalo se cansar e aproveitaria o tempo para dormir, à sombra do fogo.
Cerca de duas horas da madrugada ele avista fumaça, a poucos quilômetros de distância, e para não acordar - quem quer que fosse, ele desmontou e foi se esquivando pelas árvores, tentando ser silencioso.
Chegando numa pequena cabana improvisada, lá estava ele: o traidor e seu cavalo.
Não preciso nem narrar sua ação, pois é óbvio o que ele fez.
 
 RPG

  Inventário:

  ● Família: -
  ● Pet: -
  ● Transformação: -
  ● Ultima: -
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